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16 de setembro de 2025

IBOVESPA BATE RECORDE DE FECHAMENTO EM MEIO A ESPECULAÇÕES POLÍTICAS

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta terça-feira (16), em um movimento de cautela antes da decisão sobre juros do Federal Reserve (Fed), marcada para a quarta-feira. O mercado, que já precifica um corte de 0,25 ponto porcentual, refletiu a incerteza com o futuro da política monetária americana. Apesar da leve baixa, o Nasdaq permaneceu próximo de seu recorde histórico.

No cenário corporativo, a Oracle subiu 1,49% após a CNBC noticiar que a empresa continuará a armazenar os dados do TikTok em nuvem nos EUA, uma notícia que reforça a segurança operacional da plataforma em solo americano. Já a Nvidia caiu 1,64% em meio a notícias de que seu novo chip de inteligência artificial, o RTX6000D, enfrenta demanda fraca na China, um mercado-chave para a companhia.

CENÁRIO BRASILEIRO:
IBOVESPA EM ALTA HISTÓRICA E ESPECULAÇÕES PARA 2026

No Brasil, o Ibovespa ignorou a cautela global e fechou em alta, superando pela primeira vez a marca de 144 mil pontos em um fechamento, estabelecendo um novo recorde. O movimento reflete o otimismo do mercado com a economia local, apesar das turbulências políticas.

No fim do dia, a notícia de que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi hospitalizado com uma crise de soluços e vômito chamou a atenção dos investidores. A leitura do mercado é que a saúde fragilizada de Bolsonaro reforça o “trade” Tarcísio de Freitas, que emerge como a opção preferencial da direita para a eleição presidencial de 2026. A percepção é que, com a fragilização física de Bolsonaro, a candidatura de Tarcísio ganha força e pode ser vista como uma alternativa menos polarizadora e com menor grau de rejeição.

O noticiário político também esteve aquecido, com a discussão sobre a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil. O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), anunciou que o texto alternativo será pautado na próxima terça-feira (23) e prometeu alinhar a proposta com a visão do governo.

Por sua vez, o deputado Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara, expressou preocupação com o “momento preocupante” de “influência política” no Legislativo. Lira, que tem divergido de Calheiros, defendeu a aprovação da medida ainda em 2025, ressaltando a importância da “justiça tributária” para a população de baixa renda. As falas dos dois líderes indicam um embate entre o Senado e a Câmara e a complexidade das negociações políticas no Congresso para a aprovação de temas econômicos cruciais.

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